JORNAL FOLHA DE SFMG

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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

As dez canções mais tocadas na Band FM Norte de Minas

Gusttavo Lima entre os mais tocados em São Francisco/MG
Segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011



"Músicas com levadas dançantes costumam se dar bem na programação da Band FM Norte de Minas. No ano passado, por exemplo, o sucesso que obteve mais destaque na parada foi 'Rebolation', do grupo Parangolé. E quem lidera nesta semana a parada é o hit 'Minha Mulher não Manda em mim', do grupo Pankadão do Djavu. Forró, axé, pop, música brega, rock e sertanejo, além do melhor da música internacional, são os gêneros que alimentam nossa programação. E sempre contamos também com os lançamentos do SUCESSO e-mailing. Alguns chegam a alcançar o topo da parada, como aconteceu recentemente com 'Inventor dos Amores', de Gusttavo Lima (com participação de Jorge e Mateus)."

Valdir da Band é diretor geral da Band FM Norte de Minas (100,7 MHz)

AS 10 MAIS DA SEMANA

1 - Pankadão do Djavu - "Minha Mulher não Manda em mim"
2 - Gusttavo Lima (com Jorge e Mateus) - "Inventor dos Amores"
3 - Forró Bom Demais - "Minha Mulher não Deixa não"
4 - As Patricinhas do Brasil - "Deixa Rolar"
5 - Rihanna (com Eminen) - "Love the Way you Lie"
6 - Tuta Guedes - "Se eu te Pego Ho"
7 - Aviões do Forró - "Pare de Fumar"
8 - Banda Tarraxinha - "Farra da Ana"
9 - Pankadão do Brasil - "Como Poderei Viver"
10 - Adair Cardoso - "Que se Dane o Mundo"

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Cultura - Assembleia de Minas BH


Especialistas defendem fortalecimento de políticas culturais no Estado





                                                     O coordenador de Relações Federativas e Sociedade do Ministério da Cultura, Bernardo Novaes da Mata Machado, sugeriu que os deputados da Assembleia Legislativa de Minas Gerais façam um esforço concentrado para que seja aprovada a lei que institucionalize o Sistema Estadual de Cultura. Ele foi um dos expositores da manhã do terceiro dia do Fórum Democrático para o Desenvolvimento de Minas Gerais, realizado pelo Parlamento mineiro.
O painel Cultura, que aconteceu na manhã desta quinta-feira (17/2/11), recebeu também o coordenador do Programa Pensar e Agir com a Cultura, José Márcio Barros, e a coordenadora Executiva do Projeto Favela é Isso Aí, Clarice de Assis Libânio, que apresentaram propostas e pautas prioritárias para a agenda legislativa nos próximos anos.
O deputado Ulysses Gomes (PT), que coordenou os trabalhos, destacou que a ALMG reafirma sua atenção ao tema Cultura, e que o Parlamento pretende contribuir para que seja garantido o pleno exercício das manifestações culturais, conforme garante da Constituição Federal. "Esperamos obter cada vez mais avanços na valorização e democratização da cultura em Minas Gerais", afirmou.
O representante do Ministério da Cultura disse que é preciso que a agenda dos deputados conte com a cooperação do Poder Executivo e dos setores da sociedade ligados ao tema no Estado. Ele destacou também a proposta de estruturação institucional e de implantação dos sistemas estadual e nacional de Cultura, assim como o guia de orientação para estados e municípios sobre os sistemas. "O objetivo é normatizar as políticas culturais e os modelos de gestão, que superem a fragilidade institucional do tema no Brasil, de modo a responder o comando constitucional, que diz que cabe ao Estado garantir a todos os cidadãos o pleno exercício dos direitos culturais", disse.
Modelo de gestão - Bernardo Novaes da Mata Machado afirmou, ainda, que o sistema pretende formular uma lista de direitos que passam pela garantia da identidade e diversidade culturais, pela participação na vida cultural (com a livre criação, difusão, acesso e participação nas decisões), pelas garantias autorais e pelo intercâmbio cultural entre estados e nações. Para isso, propõe um modelo institucional para estados e municípios, que crie órgãos de coordenação, de articulação, conferências para estabelecimento de diretrizes, comissões intergestores, planos de cultura, sistemas de financiamento (fundos de cultura), sistemas de informação e indicadores, programas de formação de gestores e sistemas setoriais de Cultura.
"Atualmente, está tramitando na Câmara dos Deputados, em Brasília, a Emenda 416, que trata do Sistema Nacional de Cultura, e as leis do Plano Nacional de Cultura e de Financiamento e Incentivo, denominada 'Pró-cultura'. É preciso que sejam sancionadas e regulamentadas, para que possamos institucionalizar as políticas culturais no País", reforça.
Sugestões - Ao final, o expositor disse que Minas Gerais já conta com órgãos gestores específicos, possui um sistema de financiamento consolidado e está implantando o Conselho Estadual de Cultura, mas sugere a criação de um sistema de informações e indicadores culturais, de uma lei para o Sistema Estadual de Cultura e de um plano estadual de longa duração.
Professor pede maior envolvimento dos parlamentares
O segundo expositor da manhã foi o coordenador do Observatório da Diversidade Cultural e do Programa Pensar e Agir com a Cultura, professor José Márcio Barros. Antes de apresentar suas propostas para o setor cultural mineiro, ele procurou esclarecer o conceito de "agenda para o desenvolvimento do Estado".
Segundo ele, esse conceito passa pelo próprio papel político e institucional da Assembleia Legislativa, no sentido de representar a população em toda a sua diversidade cultural; legislar com a participação efetiva da sociedade; e fiscalizar a execução da política cultural mineira. Na opinião do professor, essas diretrizes devem ser balizadas na ética e priorizar o desenvolvimento humano com relação ao econômico.
Barros estabeleceu também os pontos que devem nortear a política cultural no Estado. Citou, por exemplo, a necessidade de articulação da cultura do passado, do presente e do futuro; a harmonia entre os aspectos simbólico e econômico da produção cultural; a redução das desigualdades locais e regionais; e a consolidação de um modelo democrático de decisões.
Financiamento - Nesse sentido, continuou o professor, a agenda política da Assembleia precisa dar destaques para três questões-chave: o financiamento, a formação humana e a transversalidade. Ele defendeu o aumento de 0,4% para 1,5% do Orçamento Estadual para a área da cultura, bem como a obrigatoriedade de uma avaliação efetiva desses gastos e dos investimentos previstos por lei e fundos estaduais. Pediu também que os recursos oferecidos pelas empresas estatais, como Copasa e Cemig, sejam distribuídos de forma mais democrática. E ainda a desburocratização dos mecanismos de financiamento.
O professor reconheceu avanços nos últimos anos, como a criação do Fundo Estadual de Cultura (FEC) e do ICMS Cultural. Porém, disse que é preciso avançar no sentido de ampliar a participação de empresas de pequeno e médio portes no patrocínio a projetos culturais e aumentar a transparência nos critérios de financiamento cultural das empresas públicas.
O professor sugeriu ainda que a ALMG fortaleça sua atuação no setor de cultura, reconstituindo a Frente Parlamentar de Apoio à Cultura Mineira e revitalizando a Comissão de Cultura que, segundo ele, teve uma atuação discreta no segundo semestre de 2010, período eleitoral. Ele cobrou também que a Assembleia acompanhe mais efetivamente as propostas eleitas como prioritárias nas conferências estadual e nacional de cultura. "Foi um esforço muito grande para eleger essas prioridades, e é preciso que esta Casa esteja atenta a elas", afirmou.
Ao comentar a fala do professor Barros, o deputado Ulysses Gomes destacou que "a representação parlamenar nos impõe o desafio de abrir a Casa e nosso próprio mandato àqueles que representamos".
Descentralização dos recursos e políticas culturais é defendida
A necessidade de descentralizar os recursos e as políticas públicas de cultura e de criação de um sistema estadual de informação foram os pontos apontados pela coordenadora executiva do Projeto Favela é Isso Aí, Clarice de Assis Libânio, que devem ser considerados prioritários pelos gestores públicos para os próximos anos.
Segundo ela, esses dois pontos já haviam sido considerados como prioritários em outras oportunidades como na 2ª Conferência Estadual de Cultura e também no Plano Diretora da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Sobre a necessidade de descentralização, Clarice Libânio explicou que os dados mostram que a maior parte dos recursos atualmente destinados para as políticas públicas concentram-se em Belo Horizonte. Segundo ela, de 1996 a 2007, mais de 70% dos recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura foram destinados para a capital mineira. "Esses números apontam a necessidade de uma política pública para descentralizar a distribuição dos recursos culturais. O poder público tem o papel de equilibrar essa balança", considerou.
Clarice Libânio afirmou que, no interior do Estado, além de incentivas as manifestações culturais, é necessário também investir nas estruturas físicas que permitem as manifestações culturais. Segundo ela, existe uma carência de teatros ou cinemas no interior do Estado com condições para permitir o desenvolvimento de atividades culturais.
Para fortalecer a interiorização e a regionalização, a coordenadora executiva ainda defendeu a criação de pólos e conselhos regionais. Por fim, ela lembrou que a política de descentralização, além de estar voltada para o interior, também deve priorizar as comunidades e populações marginalizadas dentro de Belo Horizonte que não possuem acesso aos recursos públicos.
Sistema de informação - Clarice Libânio também defendeu como projeto prioritário a ser desenvolvido a implantação de um sistema de informações culturais em Minas Gerais. Segundo ela, o projeto já está sendo desenvolvido e a expectativa é que até o fim do ano seja implantado.
Para Clarice Libânio, o sistema de informações é fundamental para orientar o direcionamento das políticas e dos recursos na área da cultura. "O sistema de informações irá fazer um mapeamento das manifestações culturais no Estado, propiciando o conhecimento da realidade do cenário cultural", destacou. Segundo ela, com esse mapeamento torna-se possível conhecer as práticas culturais das diversas comunidades e incentivar os grupos culturais existentes.

Responsável pela informação: Assessoria de Comunicação - www.almg.gov.br

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Título
Lideranças

Líder é o porta-voz da bancada e o intermediário entre esta e os órgãos da Assembléia Legislativa. Cada bancada - agrupamento de, no mínimo, cinco deputados de uma mesma representação partidária - pode indicar um líder. Cada líder pode indicar vice-líderes, na proporção de um por 10 deputados, ou fração, da respectiva bancada. As representações partidárias com menos de cinco membros não podem indicar liderança.

O Regimento Interno define como Maioria a bancada ou o bloco parlamentar integrado pelo maior número de membros. A Minoria é a bancada ou o bloco parlamentar de composição numérica imediatamente inferior que, em relação ao Governo, expresse posição oposta à da Maioria. Não há vice-líder da Maioria nem da Minoria.

Haverá líder do Governo se o governador do Estado o indicar à Mesa da Assembléia. O líder poderá indicar até três vice-líderes.

Liderança da Maioria
Líder: Gustavo Valadares (DEM)

Liderança da Minoria
Líder: Antônio Júlio (PMDB)

Liderança do Governo
Líder: Luiz Humberto Carneiro (PSDB)

Lideranças de Bancadas
Bloco Somos Minas Gerais
Líder: Bonifácio Mourão

Bloco Minas sem Censura
Líder: Rogério Correia
Vice-Líder: Paulo Lamac
Vice-Líder: Gilberto Abramo

Bloco Parlamentar Social
Líder: Tiago Ulisses

PDT
Líder: Tenente Lúcio
Vice-Líder: Gustavo Perrella

Política


Duas tetranetas de Tiradentes desistem de pedir superpensão
As duas tetranetas de Tiradentes que pretendiam pedir pensão especial do governo pela morte do mártir da Inconfidência disseram que desistiram de reivindicar o benefício. Uma delas, Carolina Menezes Ferreira, 67, argumentou que o pedido traria "muito desgaste".

No último dia 26 de janeiro, a Folha revelou que as irmãs Carolina e Belita Menezes Benther, 71, queriam pedir a pensão. Uma outra irmã delas, Lúcia de Oliveira Menezes, 65, já recebe o benefício graças a uma lei de 1996.

Aécio quer aproximar PSDB de sindicatos

O encontro com representantes das centrais sindicais na semana passada foi o ensaio de uma estratégia mais ampla do PSDB para tentar obter uma interlocução com as entidades trabalhistas.

O diagnóstico é que, para voltar ao poder, o partido precisa ampliar sua base social e romper o monopólio do PT junto às centrais sindicais -que, além de reunirem expressivo número de filiados, dispõem de ampla estrutura de propaganda política.

A aproximação com os sindicatos faz parte do projeto do senador Aécio Neves (MG) para tentar se cacifar para a eleição presidencial de 2014.
O principal alvo dos tucanos é a Força Sindical, ligada ao PDT do ministro Carlos Lupi (Trabalho) e de Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.

Qual avaliação faz do começo do governo Dilma Rousseff?



É prematura qualquer avaliação definitiva. Mas questões e dificuldades da economia persistem. Chamo a atenção para anomalias de um juro real elevado, carga tributária grande em comparação às economias emergentes e problema sério de competitividade associado à precariedade da infraestrutura. E a tendência forte da apreciação do câmbio. A combinação desses elementos é perversa. Não há sinais de como isso será atacado.

Com ‘Lei Tiririca’, começa reforma política ‘possível’
A proposta de reforma política que começa a ser debatida no Congresso, a partir de terça-feira, deve aprovar uma mudança radical na eleição de deputados.
Há uma grande chance de os partidos condenarem à morte o atual sistema proporcional, baseado em coeficiente eleitoral. No lugar entraria o voto majoritário simples. Traduzindo: quem tem mais votos é eleito.
Hoje, as vagas são distribuídas conforme o número de votos recebidos pela legenda ou coligação. Levando em conta esse resultado, o partido tem direito a um número de eleitos, mesmo que alguns tenham menos votos que outros candidatos.
O Globo

Que tipo de voto?

A partir de terça-feira vai começar uma nova batalha entre PT e PMDB no Congresso, na Comissão do Senado presidida pelo senador do PP do Rio Francisco Dornelles que vai debater a reforma política. A disputa básica é entre o voto em lista, com financiamento público de campanha, defendido pelo PT, e a adoção de uma espécie nativa de voto distrital, o “distritão”, que tem o apoio do vice-presidente Michel Temer.
No voto em lista, o partido escolhe os candidatos, os coloca em uma ordem de preferência, e o eleitor vota na legenda partidária. Serão eleitos os primeiros da lista, até preencher o número de cadeiras a que o partido tem direito pelo quociente eleitoral. Já no “distritão”, cada estado transforma-se em um imenso distrito eleitoral. Se um estado tem direito a eleger 40 deputados, os 40 mais votados entram na Câmara.
Com mais de 3 mil projetos de reforma política já apresentados, e cerca de 5 mil pareceres, o problema dos senadores será chegar com objetividade a até 10 tópicos relacionados com a reforma política, e discutir quais são os pontos em que é possível chegar-se a uma proposta.
Governo dará bolsa a 30 mil dependentes de presos
O governo federal deverá pagar este ano cerca de R$ 210 milhões para parentes de presos contemplados com o auxílio-reclusão. O benefício é uma ajuda de custo a quase 30 mil dependentes de presos de baixa renda que contribuíam para a Previdência Social, antes de cometer o crime.
O valor médio é de R$ 594,28, acima do salário mínimo de R$ 545 aprovado esta semana pelo Congresso. A bolsa é paga há 50 anos pela Previdência Social, mas causa polêmica.
Nesta semana, o assunto começará a ser discutido na Câmara dos Deputados. O deputado Fernando Francischini (PSDB-PR) apresentará projeto que proíbe a concessão do benefício para presos condenados por crimes hediondos como estupro e homicídio.

Dirceu usa PT em busca de poder no governo
Ao mesmo tempo que se mobiliza por uma reabilitação política, o ex-chefe da Casa Civil e deputado cassado José Dirceu tenta usar o partido para voltar a ter influência no governo Dilma Rousseff. E com isso, retomou nos bastidores um enfrentamento político com o chefe da Casa Civil, ministro Antonio Palocci.
Segundo aliados, Dirceu quer unir forças no PT para fazer um contraponto. A articulação de Dirceu nas últimas semanas foi resultado da insatisfação de setores do PT, que estão contrariados com a influência de Palocci no governo e com o espaço reduzido que a presidente Dilma tem dado à chamada "velha guarda petista".
Junto com o movimento de reabilitação depois do escândalo do mensalão, deputados e integrantes do comando petista tentam se fortalecer no governo. Durante a campanha presidencial, a expectativa desse setor do PT era de que o partido mandaria mais no governo Dilma do que no governo Lula, como chegou a revelar o próprio Dirceu num encontro com sindicalistas na Bahia.

Vitória na votação do mínimo não tranquiliza aliados e governo agora teme os insatisfeitos
Essa primeira vitória de Dilma Rousseff, entretanto, não tranquiliza a cúpula do governo. Há entre os articuladores a certeza de que o "troco" prometido pelos insatisfeitos pode vir a qualquer momento.
Tendo enfrentado algumas derrotas como líder do governo Lula na Câmara, como na questão dos royalties e do reajuste de 7,7% para aposentados em 2010, o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) não escondia a satisfação com a nova sistemática adotada pelo Palácio do Planalto.
"O resultado da votação foi extremamente positivo para o governo. Foi impressionante a votação do governo. O PMDB demonstrou lealdade e força. É uma segunda lua de mel (com o governo)", disse Vaccarezza.

Para cada concursado na Petrobras existem 3,6 funcionários terceirizados, 80% em situação irregular
Embalada pelo aumento da produção e dos negócios, a Petrobras turbinou a contratação de funcionários terceirizados e está usando esse tipo de mão de obra de forma irregular em atividades estratégicas e de alto risco, como a fiscalização de serviços de prospecção de petróleo nas plataformas em alto-mar.
Enquanto amplia a atuação dos terceirizados, trava uma batalha com o Ministério Público do Trabalho, por meio de recursos na Justiça, empurrando decisões judiciais que determinam a substituição desses trabalhadores por funcionários concursados nas chamadas atividades-fim.
Os terceirizados chegam perto de 300 mil funcionários em todo o sistema. Com base em cálculos do Ministério Público do Trabalho e do Tribunal de Contas da União (TCU), conclui-se que em torno de 80% estão em situação irregular, exercendo atividades-fim que só poderiam ser executadas por concursados, segundo determina a Constituição, no artigo 37.

Noticias da Band/Reporter Valdir da Band - 21 de fevereiro de 2011 - 08:25 hs

Mega-Sena acumula e sorteia R$ 23 milhões


                        Como nenhum apostador acertou as seis dezenas sorteadas pela Caixa Econômica Federal neste sábado, a Mega-Sena acumulou e sorteia R$ 23 milhões no dia 23 de fevereiro.

Os números sorteados no concurso 1.259 foram: 04 - 06 - 39 - 46 - 54 - 58.

De acordo com a Caixa Econômica, 74 apostas acertaram cinco números e os vencedores levaram R$ 21.208,42. Outras 5.240 acertaram quatro números e foram premiadas com R$ 427,86.

Aproveitem e va hoje na Loterica de São Francisco fazer a sua aposta



Nos jornais: Fraudes no Ministério do Esporte dão lucro ao PCdoB
Estado de S. Paulo
Cercado por fraudes, Segundo Tempo turbina caixa e políticos do PC do B

Principal programa do Ministério do Esporte, comandado por Orlando Silva, o Segundo Tempo, além de gerar dividendos eleitorais, transformou-se num instrumento financeiro do Partido Comunista do Brasil (PC do B), legenda à qual é filiado o ministro. A reportagem do Estado foi conhecer os núcleos do Segundo Tempo no Distrito Federal, em Goiás, Piauí, São Paulo e Santa Catarina. A amostra, na capital e região do entorno, no Nordeste mais pobre ou no Sul e no Sudeste com melhores indicadores socioeconômicos, flagrou o mesmo quadro: entidades de fachada recebendo o dinheiro do projeto, núcleos esportivos fantasmas, abandonados ou em condições precárias.
As crianças ficam expostas ao mato alto e a detritos nos terrenos onde deveriam existir quadras esportivas. Alguns espaços são precariamente improvisados, faltam uniformes e calçados, os salários estão atrasados e a merenda é desviada ou entregue com prazo de validade vencido.
No site do ministério, o Segundo Tempo é descrito como um programa de "inclusão social" e "desenvolvimento integral do homem". Tem como prioridade atuar em áreas "de risco e vulnerabilidade social", criando núcleos esportivos para oferecer a crianças e jovens carentes a prática esportiva após o turno escolar e também nas férias. O Segundo Tempo está, majoritariamente, nas mãos de entidades dirigidas pelo partido e virou arma política e eleitoral. Só em 2010, ano eleitoral, os contratos com essas entidades somaram R$ 30 milhões.
Chuteiras novas à espera de um gramado
Duas ONGs de fachada, 32 núcleos esportivos fantasmas e 3,2 mil crianças enganadas. Esse é o saldo de dois convênios do programa Segundo Tempo no Distrito Federal. Metade do dinheiro foi liberada, as crianças preencheram fichas de inscrição, os projetos foram usados como propaganda eleitoral por políticos do PC do B, mas nunca saíram do papel.
Os núcleos esportivos deveriam funcionar em Ceilândia (cidade satélite do DF) e Novo Gama (cidade goiana). Um deles espera até hoje por um campo de futebol - por enquanto, só há mato e promessas. O vice-presidente do PC do B local, Apolinário Rebelo, usou o programa para fazer campanha e tentar se eleger deputado distrital depois de ter sido diretor de Esporte Universitário no Ministério do Esporte.
Fã do craque Robinho, o menino Rafael dos Santos Lima, 12 anos, ganhou no ano passado um par de chuteiras de R$ 60 comprado em prestações por sua mãe, a diarista Maria Ruth. O jovem queria usá-las no Segundo Tempo prometido no seu bairro, chamado América do Sul, na periferia do Novo Gama. Rafael não conseguiu até agora chutar uma bola no local. Ele está entre as crianças que preencheram as fichas de inscrição, mas não sabem o que é o Segundo Tempo.
Ministério defende seus critérios e culpa entidades
O Ministério do Esporte responsabilizou as entidades contratadas pelas falhas no Programa Segundo Tempo. Segundo o ministério, não há previsão de início das atividades dos convênios para a região do Distrito Federal mencionados na reportagem do Estado.
Em resposta ao jornal, argumentou que as ONGs de Ceilândia e Novo Gama - que já receberam metade dos recursos, mas não deram início ao programa - ainda não cumpriram algumas exigências. "Cabe à entidade parceira promover a estruturação do projeto", informou o ministério.
Em relação ao Instituto de Desenvolvimento da Criança e do Adolescente (Idec), do Novo Gama (GO), que recebeu já R$ 393 mil, o ministério afirmou que "a área técnica concluiu pela existência de pendências em ações essenciais". "No momento não há previsão para a ordem de início."
Já sobre o convênio com a Associação Ação Solidária e Inclusão Social, de Ceilândia (DF), informou que a entidade não iniciou "sequer o cadastramento dos recursos humanos e beneficiados".
ONG recebe R$ 4,2 mi e abandona núcleos
No Piauí, a logomarca do programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, está estampada em muros de núcleos improvisados com tijolos e bambus. Alguns desses núcleos estão abandonados, cheios de detritos, mas têm algo em comum: apesar da precariedade, são controlados pela Federação das Associações dos Moradores do Piauí (Famepi), subordinada ao PC do B.
A entidade tem um contrato de R$ 4,2 milhões com o governo federal, sem licitação, para montar 126 núcleos e beneficiar 12 mil crianças. Seu presidente é Raimundo Mendes da Rocha, dirigente do PC do B no Piauí. Pelo menos nove integrantes da direção da federação fazem parte do comando regional do partido. Essas pessoas são designadas para coordenar o Segundo Tempo nos bairros cadastrados no Ministério do Esporte. E todas trabalharam em 2010 pela reeleição do deputado federal Osmar Júnior, presidente regional do PC do B, líder do partido na Câmara e aliado do ministro Orlando Silva.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

PREFEITURA CAPACITA FUNCIONARIOS DO SETOR DE LICITAÇÃO E DE COMPRAS


A pedido do Prefeito Luiz Rocha estiveram em São Francisco as consultoras do Sebrae Edna e Fabiana, para ministrarem curso sobre Licitações – Implicações da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas nas Compras Governamentais. O curso foi destinado a capacitar os funcionários da prefeitura do setor de compras e licitação.
Há mais de um ano o prefeito vem dando uma atenção especial para implantar a Lei Geral em nosso município. Por inúmeras vezes tentou com o seu sucessor sancionar a Lei, a qual ele acredita que irá fortalecer a economia da nossa cidade.
Com o apoio do Sebrae, e dos funcionários da Prefeitura que estão diretamente ligados ao Setor de Compras da Prefeitura, está sendo estudada a implantação do novo sistema de compras do nosso município através desta Lei. No momento a capacitação está sendo interna e no periodo de 21 a 24 de Fevereiro, haverá um curso com os diversos setores que envolvem a economia local.
 “A Lei Geral permite que todas as compras que tivermos que fazer, sejam realizadas no município. Com isto iremos aumentar a circulação do dinheiro em nosso comércio. Dentro das responsabilidades da Prefeitura, vou assumir e honrar as datas do compromisso dos pagamentos, propiciando uma liquidez, para tranquilidade dos comerciantes. Com isto, acredito que o nosso município terá novos empreendimentos e iremos inclusive trazer novas empresas para nossa cidade” acrescentou o prefeito.
Os funcionários da Prefeitura tiveram oportunidade de conviver com outros prefeitos que administraram o municipio, sendo possível notar que os mesmos não tiveram interesse em adotar um fortalecimento da economia local como o que está sendo implantado pelo atual Prefeito. As compras eram feitas em empresas de outros centros, e o dinheiro da região acabava mudando de rumo, favorecendo outras cidades em detrimento do nosso município.
O Coordenador do departamento de compras da prefeitura, Sílvio Jorge Guedes esteve presente no curso e disse que, “achei muito interessante, esclarecedor, pudemos compreender a Lei Geral para que possamos implantá-la nos respectivos setores, bem como esclarecer dúvidas freqüentes do serviço público referente as compras. Isso vai ajudar muito a cidade pois irá potencializar as micro e pequenas empresas da região gerando emprego, melhorando a economia, uma vez que o capital permanecerá no município, criando perspectivas futuras aos empreendedores individuais, que formalizarão a sua situação”.  
Esta é mais uma ação entre muitas outras que o Prefeito Luiz Rocha tem em mente para desenvolver o município. “A valorização do funcionário efetivo é um dos pontos que considero como fundamental e tenho como um dos meus objetivos. Pois para reestruturar, ou melhor, para mudar verdadeiramente São Francisco, será necessário um quadro de servidores competentes, interessados em um futuro melhor, onde todos os escândalos em que a cidade foi manchete transformem a cidade em uma administração pública exemplar, onde a eficiência esteja em primeiro lugar“ completou o prefeito.
O Prefeito Luiz Rocha, pretende investir em mais cursos para capacitar os funcionários, pois sabe da importância do desempenho de todos para acontecer a tão sonhada transformação.
Sabrina de Mendonça, Coordenadora de Licitações e Compras achou que o conteúdo ministrado foi muito abrangente, que a consultora esclareceu todas as dúvidas. “A cidade e a economia vão crescer e isso trará contentamento a população e oportunidades para o comércio”.

Finalizando o prefeito destacou, “espero que este Curso do SEBRAE, além de aumentar o conhecimento de cada um, venha proporcionar um bom atendimento, informações, esclarecimentos, junto a aqueles pequenos empresários, que irão procurá-los para regularizarem suas funções. Daqui uns anos quando todos olharem para o passado, verão o quanto foi grandiosa a participação de todos que estão inseridos nesse processo de mudança”.

PESQUISADORES DA UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO APROVAM TRABALHO DESENVOLVIDO NO MUNICÍPIO


 pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro -       UFRJ, Dra. Julia Adão Bernardes, Profa. Dep Geografia/UFRJ e o Prof. Brandão que estiveram em São                     Francisco com propósito de estudarem novas possibilidades de desenvolvimento econômico no que se refere à agricultura de subsistência “familiar”, ou seja, em que seria mais viável investir em São Francisco.
Depois de alguns dias de estudo chegaram a conclusão de que a economia da cidade é voltada para o agronegócio, havendo um grande potencial no que se refere ao cultivo de oleaginosas, para o biodiesel.
Hoje o cultivo das oleaginosas para a usina de biodiesel da Petrobras, em Montes Claros, é praticado por pequenos produtores de 74 municípios mineiros, localizados no Norte, parte do Vale do Jequitinhonha, Centro-Oeste e Sul, e São Francisco, que trabalham com um Projeto Piloto envolvendo 15 municípios, que estão sendo atendidos pela COOPASF - Cooperativa Agropecuária dos Pequenos Produtores Rurais.
O projeto da COOPASF prevê o atendimento no Pólo de São Francisco de 2.000 produtores, em uma área de 4.000 hectares e produção de 8.000 toneladas de grãos. Ou seja, São Francisco já investe em plantação de oleaginosas, e vem desenvolvendo um trabalho para tornar-se referência a nível nacional na plantação de mamona.
Os pesquisadores elogiaram o Prefeito Luiz Rocha pelo apoio á COOPASF, que se deu mesmo antes dele ser prefeito “este modelo de trabalho com a agricultura familiar adotado em São Francisco, deve seguir de exemplo para outras áreas. A contribuição do poder público é importante para que possa ser desenvolvida uma ação integrada entre a cooperativa, os produtores e o poder público municipal”, ressaltou o Professor Brandão.
 “O trabalho que a COOPASF vem desenvolvendo junto à agricultura familiar, nucleando e setorizando as áreas permitira que ela tenha uma logística melhor e mais eficiente. Estivemos em campo, documentamos e ficamos admirados com o resultado que presenciamos. Inclusive estaremos registrando estas informações em um livro que estamos editando, narrando as experiências que estão sendo desenvolvidas em São Francisco. A contribuição do Prefeito Luiz Rocha, em ajudar a implantação de projetos como este no município, muito poderá contribuir para solidificar a agricultura familiar”, comentou a Dra. Julia Adão.
Dentro das metas a curto prazo estipuladas pelo Prefeito de São Francisco, está a priorização da Agricultura como um dos pontos principais para o desenvolvimento local. Para ele “temos que investir em nossas potencialidades, sobretudo aquelas que temos uma vocação, como a cultura das oleaginosas. Temos que criar em nosso município novas fórmulas de produção, pois assim teremos novos investimentos, e melhoraremos a geração de renda da população”. 

Projeto estabelece piso salarial para agentes de saúde


Tramita na Câmara o Projeto de Lei 7056/10, do deputado Pedro Chaves (PMDB-GO), que fixa em R$ 1.020 o piso salarial dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias e institui as diretrizes do plano de carreira dessas categorias.
A proposta regulamenta a Emenda Constitucional (EC) 63/10 e altera a Lei 11.350/06, duas normas que tratam especificamente desses profissionais, e também fixa critérios para o exercício da profissão.
Hoje, os agentes são contratados pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT - Decreto-Lei 5452/43) pelos órgãos ou entidades da administração direta, autárquica ou fundacional, mas não têm uma carreira no quadro do funcionalismo. De acordo com o autor, a proposta representa um avanço na proteção a esses trabalhadores, complementando o reconhecimento de seu papel no sistema de saúde.
Insalubridade
A proposta também reconhece as condições de insalubridade do trabalho desses agentes e prevê que eles devem ter equipamento adequado de trabalho e receber adicional. A proposta também atribui caráter técnico às atividades e institui um curso a ser seguido como requisito para o desempenho profissional.
O projeto regulamenta ainda o repasse de recursos financeiros aos gestores locais do Serviço Único de Saúde (SUS), para possibilitar o cumprimento da lei e garantir o pagamento dos salários dos agentes de todo o País. Essas regras estabelecem punições para o desvio de finalidade desses recursos.
Tramitação
A proposta foi apensada  ao Projeto de Lei 7495/06, do ex-senador Rodolpho Tourinho. Os dois projetos tramitam em regime de prioridade  e serão analisados por uma comissão especial.

Íntegra da proposta:

Reportagem - Vania Alves
Edição - Newton Araújo

Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias.